Em artigo de Lisa Williams, no site InterGovWorld.com intitulado “Second Life has potential for public sector”, há uma entrevista com a analista do IDC Canadá, Alison Brooks, apontando para os benefícios que podem causar às administrações públicas ferramentas como o Second Life.
O Second Life, como sabem, é um jogo online de simulação de uma vida digital que causou furor em 2007 e agora vem respirando ofegante, pois para alguns é chato demais por exigir muito processamento e banda larga, excluindo muitos internautas que ainda preferem os sites de relacionamento como o Orkut que, embora menos interativo e nada divertido como um game, é de fácil acesso e manipulação pelo usuário.
De acordo com Brooks, os Estados Unidos já estão realizando um projeto-piloto usando o Second Life para fóruns educativos e sobre imigração. Ela também alerta para a necessidade de promover avanços tecnológicos e comunicacionais interativos nas áreas de governo, que correspondam a atualidade, porque os cidadãos do futuro são aqueles que neste momento já experimentam sistemas e aplicativos de última geração.
Aqui no Brasil quem está batalhando nesse segmento do Second Life e utilidade pública é o Prof. Gilson Schwartz, da Cidade do Conhecimento, da USP, cuja prospecção em conjunto com a Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo deve acontecer em breve, iniciando com algo do tipo balcão Poupatempo no SL.
Comentários
Boa dica, governos usarão e já estão usando o Second Life e o Youtube também de quebra... Pouco a pouco é a web 2.0 chegado as organizações públicas. No Youtube por exemplo podemos compartilhar as boas práticas e os casos de sucesso principalmente, entre os pares das instituições públicas.
Segue uma dica
http://www.govtech.com/gt/241670?id=&story_pg=1
Everson Aguiar
everson.aguiar@gmail.com
Já realizamos festas, debates e até alguns jogos interativos no nosso espaço.
Essa ação faz parte do nosso projeto Prevenção a Distância, que tenta incorporar notas tecnologias na prevenção das DST e Aids.
Pedro Malavolta